fiz uma lista de musica de rock que eu mais gosto espero que vc gostam
1-bleed it out-linkin park
2-The end-simple plan
3-psychosocial- slipknot
4-diferente de você- gloria
5-só os louco sabem-charlies brown
6-replace- ponto de paz
7- given up- linkin park
8-trapt-headstrong
9- a place my of head- linkim park
10-people=shit- slipknot
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Linkin Park oferece 100 shows registrados na última turnê para fãs
O Linkin Park está oferecendo um total de 100 shows gravados durante a última turnê da banda. Os bootlegs tem gravação com qualidade profissional, seguindo a prática já adotada por bandas como Pearl Jam e Less Than Jake. "LP archives: official tour bootlegs" está disponível apenas para integrantes do fã clube oficial do grupo neste site. Quem se registrar ganha ainda uma camisa, CD e itens exclusivos.
The New York Times: Linkin Park dá as costas para rótulos
Os membros do Linkin Park tinham sentimentos ambíguos quando terminaram seu terceiro álbum de estúdio, no início de 2007.
Por um lado, estavam felizes com "Minutes to Midnight", que foi lançado em maio. Eles sentiam que as 12 faixas representavam crescimento, mudança e algumas novas direções criativas. Mas também reconheciam que a mudança nem sempre agrada aos fãs, mesmo em um banda com múltiplos discos de platina.
"Se você olhar para o dia em que terminamos o disco, nós estávamos bastante nervosos, porque quem é que sabe se os fãs cresceram na mesma direção que nós?" lembra Mike Shinoda, 31 anos, o rapper do grupo e um de seus principais compositores. "Nós mergulhamos e trabalhamos neste álbum, e se emergíssemos em algum ponto muito diferente daquele em que todo mundo se encontrava?"
"Felizmente, eu acho, não foi o caso."
Nem um pouco: "Minutes to Midnight" estreou no 1º lugar da parada Billboard 200 e já recebeu dois discos de platina nos Estados Unidos, vendendo mundialmente mais de 4 milhões de cópias. O álbum é disco de platina ou mais em outros 18 países, gerando os sucessos "What I've Done", "Bleed It Out" e "Shadow of the Day".
Ele rendeu ao Linkin Park vários prêmios em 2007 e a banda continuou sendo uma das atrações de bilheteria mais garantidas do rock com sua turnê "Projekt Revolution" em meados de 2007 -outra turnê está prevista para 2008- e outros concertos.
Com mais de 45 milhões de álbuns vendidos desde 1996, quando o grupo então conhecido como Xero se formou em Los Angeles, onde na época alguns de seus membros estudavam na Universidade da Califórnia, o Linkin Park demonstrou de forma conclusiva que pode fazer mais do que rap/rock ou nu metal, que marcaram seus álbuns "Hybrid Theory" (2000) e "Meteora" (2003).
"Eu acho que quanto mais tempo permanecemos juntos e mais músicas fazemos (...) mais pessoas perceberão que não somos apenas esta banda que vai desaparecer ou fazer parte de um gênero ou moda específicos", diz o vocalista Chester Bennington, 31 anos. "Eu acho que as pessoas estão abertas à idéia de que somos uma banda que não tem medo de se esforçar e abrir as asas, expandindo as fronteiras do que é aceitável para nós. Nossos fãs, eles permanecem conosco neste processo, o que é incrível (...) saber que nossos fãs gostam da música que fazemos, independente de qual seja o estilo."
O Linkin Park ingressou em "Minutes to Midnight" com grande impulso mas também com boa dose de drama.
Após a turnê de divulgação de "Meteora", que foi um sucesso arrasador (quatro discos de platina) e o terceiro álbum mais vendido nos Estados Unidos em 2003, o grupo decidiu dar um tempo. No final, acabaram sendo quatro anos.
Mas não foram férias. Esse "tempo" inclui o álbum de remix com o ícone do rap, Jay-Z, chamado "Collision Course" (2004), premiado com o Grammy, assim como um projeto solo de Shinoda chamado Fort Minor. Shinoda também colaborou com o Depeche Mode, enquanto Bennington trabalhou com o DJ Lethal do Limp Bizkit e lançou seu próprio projeto paralelo, Dead by Sunrise. O Linkin Park também criou um projeto de caridade, a Music for Relief, para fornecer ajuda financeira após desastres naturais ao redor do mundo.
Mas nunca houve qualquer sugestão de que a separação da banda poderia ser permanente.
"O tempo todo a gente ficou, 'Quando vamos trabalhar? Quando vamos trabalhar?' Ainda mais do que nossos fãs ou gravadora."
Uma questão importante foi o relacionamento turbulento do grupo com a gravadora, a Warner Bros. Records, que foi prejudicado por disputas financeiras e outros problemas. Mas em dezembro de 2005, esses assuntos foram resolvidos e um novo contrato foi assinado.
Àquela altura, diz Bennington, o Linkin Park estava "realmente ávido para gravar um novo disco".
"Nós gostamos de ficar com nossas famílias e descansar", diz o cantor. "Mas a realidade é que se tiramos uma semana mais longa do que o esperado, fica desconfortável. Por mais que férias possam soar bem... foi difícil para nós. Assim que estávamos prontos para gravar, nós estávamos prontos para gravar."
Trabalhando com o produtor Rick Rubin, o Linkin Park começou imediatamente a buscar caminhos musicais diferentes.
O guitarrista Brad Delson "nem mesmo encostou em uma guitarra nos primeiros seis meses em que ficamos trabalhando as músicas", diz Bennington, preferindo trabalhar com teclados e outros sons. Enquanto isso, Shinoda elaborava melodias em vez de raps.
"Nossa meta no disco era não sermos mais rotulados como 'nu metal' ou 'rap/rock'", diz Bennington, "e o primeiro modo de sabotar essa meta seria fazer rap em cima de algo. Então foi meio que engraçado. Mike começou a perceber, tipo, 'O que eu vou fazer neste álbum? Eu só vou tocar guitarra e teclados e outras coisas?' E eu disse, 'Bem, parece que alguém vai ter que se levantar e começar a cantar!'"
"Nós simplesmente escapamos e começamos a pensar nas coisas de um modo totalmente diferente."
Por sua vez, Shinoda acha que o intervalo de quatro anos entre os álbuns e os vários projetos paralelos dos membros do grupo contribuíram para a maior variedade de opções em "Minutes to Midnight".
"Toda vez que entro no estúdio com alguém", ele diz, "eles têm um modus operandi diferente. Eles têm um estilo diferente e truquezinhos e técnicas diferentes, e talvez equipamento, coisas que usam e que nunca experimentei antes. Todas estas coisas dão um novo frescor."
"Por ser uma banda que toca e compõe música junta há 10 anos, grande parte do quebra-cabeça para nós a esta altura é encontrar modos de tornar tudo novo e interessante", ele prossegue. "Logo, toda vez que fazemos isso com alguém, é mais divertido e dá nova vida ao projeto."
Bennington diz que "Minutes to Midnight" reenergizou a banda e prevê um tempo de espera mais curto para o próximo álbum.
"Pareceu realmente um longo, longo tempo para nossos fãs", ele diz, "e pareceu realmente um longo, longo tempo para nós. Eu não vejo isso acontecendo de novo. Nós estamos no clima e tenho a boa sensação de que vamos gravar outro álbum realmente rápido".
Mas ele não se arrisca a imaginar como o próximo trabalho do Linkin Park soará.
"Eu nunca prevejo o que vamos fazer", diz Bennington. "Eu descobri que planejar em excesso um projeto criativo geralmente significa que vamos estragar tudo, então eu realmente não me concentro no que vamos fazer. Quando vem uma canção, eu escrevo. Quando uma canção vem ao Mike, ele anota a idéia. Nós trabalhamos tudo de forma espontânea."
Por um lado, estavam felizes com "Minutes to Midnight", que foi lançado em maio. Eles sentiam que as 12 faixas representavam crescimento, mudança e algumas novas direções criativas. Mas também reconheciam que a mudança nem sempre agrada aos fãs, mesmo em um banda com múltiplos discos de platina.
"Se você olhar para o dia em que terminamos o disco, nós estávamos bastante nervosos, porque quem é que sabe se os fãs cresceram na mesma direção que nós?" lembra Mike Shinoda, 31 anos, o rapper do grupo e um de seus principais compositores. "Nós mergulhamos e trabalhamos neste álbum, e se emergíssemos em algum ponto muito diferente daquele em que todo mundo se encontrava?"
"Felizmente, eu acho, não foi o caso."
Nem um pouco: "Minutes to Midnight" estreou no 1º lugar da parada Billboard 200 e já recebeu dois discos de platina nos Estados Unidos, vendendo mundialmente mais de 4 milhões de cópias. O álbum é disco de platina ou mais em outros 18 países, gerando os sucessos "What I've Done", "Bleed It Out" e "Shadow of the Day".
Ele rendeu ao Linkin Park vários prêmios em 2007 e a banda continuou sendo uma das atrações de bilheteria mais garantidas do rock com sua turnê "Projekt Revolution" em meados de 2007 -outra turnê está prevista para 2008- e outros concertos.
Com mais de 45 milhões de álbuns vendidos desde 1996, quando o grupo então conhecido como Xero se formou em Los Angeles, onde na época alguns de seus membros estudavam na Universidade da Califórnia, o Linkin Park demonstrou de forma conclusiva que pode fazer mais do que rap/rock ou nu metal, que marcaram seus álbuns "Hybrid Theory" (2000) e "Meteora" (2003).
"Eu acho que quanto mais tempo permanecemos juntos e mais músicas fazemos (...) mais pessoas perceberão que não somos apenas esta banda que vai desaparecer ou fazer parte de um gênero ou moda específicos", diz o vocalista Chester Bennington, 31 anos. "Eu acho que as pessoas estão abertas à idéia de que somos uma banda que não tem medo de se esforçar e abrir as asas, expandindo as fronteiras do que é aceitável para nós. Nossos fãs, eles permanecem conosco neste processo, o que é incrível (...) saber que nossos fãs gostam da música que fazemos, independente de qual seja o estilo."
O Linkin Park ingressou em "Minutes to Midnight" com grande impulso mas também com boa dose de drama.
Após a turnê de divulgação de "Meteora", que foi um sucesso arrasador (quatro discos de platina) e o terceiro álbum mais vendido nos Estados Unidos em 2003, o grupo decidiu dar um tempo. No final, acabaram sendo quatro anos.
Mas não foram férias. Esse "tempo" inclui o álbum de remix com o ícone do rap, Jay-Z, chamado "Collision Course" (2004), premiado com o Grammy, assim como um projeto solo de Shinoda chamado Fort Minor. Shinoda também colaborou com o Depeche Mode, enquanto Bennington trabalhou com o DJ Lethal do Limp Bizkit e lançou seu próprio projeto paralelo, Dead by Sunrise. O Linkin Park também criou um projeto de caridade, a Music for Relief, para fornecer ajuda financeira após desastres naturais ao redor do mundo.
Mas nunca houve qualquer sugestão de que a separação da banda poderia ser permanente.
"O tempo todo a gente ficou, 'Quando vamos trabalhar? Quando vamos trabalhar?' Ainda mais do que nossos fãs ou gravadora."
Uma questão importante foi o relacionamento turbulento do grupo com a gravadora, a Warner Bros. Records, que foi prejudicado por disputas financeiras e outros problemas. Mas em dezembro de 2005, esses assuntos foram resolvidos e um novo contrato foi assinado.
Àquela altura, diz Bennington, o Linkin Park estava "realmente ávido para gravar um novo disco".
"Nós gostamos de ficar com nossas famílias e descansar", diz o cantor. "Mas a realidade é que se tiramos uma semana mais longa do que o esperado, fica desconfortável. Por mais que férias possam soar bem... foi difícil para nós. Assim que estávamos prontos para gravar, nós estávamos prontos para gravar."
Trabalhando com o produtor Rick Rubin, o Linkin Park começou imediatamente a buscar caminhos musicais diferentes.
O guitarrista Brad Delson "nem mesmo encostou em uma guitarra nos primeiros seis meses em que ficamos trabalhando as músicas", diz Bennington, preferindo trabalhar com teclados e outros sons. Enquanto isso, Shinoda elaborava melodias em vez de raps.
"Nossa meta no disco era não sermos mais rotulados como 'nu metal' ou 'rap/rock'", diz Bennington, "e o primeiro modo de sabotar essa meta seria fazer rap em cima de algo. Então foi meio que engraçado. Mike começou a perceber, tipo, 'O que eu vou fazer neste álbum? Eu só vou tocar guitarra e teclados e outras coisas?' E eu disse, 'Bem, parece que alguém vai ter que se levantar e começar a cantar!'"
"Nós simplesmente escapamos e começamos a pensar nas coisas de um modo totalmente diferente."
Por sua vez, Shinoda acha que o intervalo de quatro anos entre os álbuns e os vários projetos paralelos dos membros do grupo contribuíram para a maior variedade de opções em "Minutes to Midnight".
"Toda vez que entro no estúdio com alguém", ele diz, "eles têm um modus operandi diferente. Eles têm um estilo diferente e truquezinhos e técnicas diferentes, e talvez equipamento, coisas que usam e que nunca experimentei antes. Todas estas coisas dão um novo frescor."
"Por ser uma banda que toca e compõe música junta há 10 anos, grande parte do quebra-cabeça para nós a esta altura é encontrar modos de tornar tudo novo e interessante", ele prossegue. "Logo, toda vez que fazemos isso com alguém, é mais divertido e dá nova vida ao projeto."
Bennington diz que "Minutes to Midnight" reenergizou a banda e prevê um tempo de espera mais curto para o próximo álbum.
"Pareceu realmente um longo, longo tempo para nossos fãs", ele diz, "e pareceu realmente um longo, longo tempo para nós. Eu não vejo isso acontecendo de novo. Nós estamos no clima e tenho a boa sensação de que vamos gravar outro álbum realmente rápido".
Mas ele não se arrisca a imaginar como o próximo trabalho do Linkin Park soará.
"Eu nunca prevejo o que vamos fazer", diz Bennington. "Eu descobri que planejar em excesso um projeto criativo geralmente significa que vamos estragar tudo, então eu realmente não me concentro no que vamos fazer. Quando vem uma canção, eu escrevo. Quando uma canção vem ao Mike, ele anota a idéia. Nós trabalhamos tudo de forma espontânea."
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Rock´n Roll
Este Blogger foi feito com um incentivo de uma Porf° de Literatura chama Diana
ele fala musica estilo Rock ´n roll
Rock é um termo abrangente que define o gênero musical popular que se desenvolveu durante e após a década de 1950. Suas raízes se encontram no rock and roll e no rockabilly que emergiu e se definiu nos Estados Unidos da América no final dos anos quarenta e início dos cinqüenta, que evoluiu do blues, da música country e do rhythm and blues, entre outras influências musicais que ainda incluem o folk, o gospel, o jazz e a música clássica.
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